...O dom das palavras. Sinto muitas vezes que não tenho esse dom escrito. Ainda que desfrute do ato de escrever, não sinto que as palavras transcorrem com facilidade. Seja com lápis e papel ou digitando letras em frente ao computador, reflexo de pensamentos não tão claros, me sinto incômoda.
É curioso.
Poderia adjetivar-me, com toda humildade, como uma pessoa que tem o dom da palavra, dita, não: escrita. Talvez seja genético ou a comprovação de que o ditado ¨filho de peixe, peixinho é¨ seja verdadeiro. Por um lado, meu pai: advogado, comerciante, comunicativo, piadista nas horas vagas e, por outro, minha mãe: psicóloga, agregadora e conciliadora. A palavra, na minha casa, sempre foi permitida e estimulada. Havia espaço para elas.
Certa vez um querido mestre, Stânio Soares, que tive a oportunidade de conhecer e trabalhar, me pediu para escrever um texto, uma comédia de situaçao, que contivesse uma pitada do meu ¨humor natural¨. Não soube fazê-lo. Quando meus pensamentos começavam a se aclarar, agonia e autocrítica surgiam e embaralhavam minhas ideias de uma maneira que a folha continuava em branco. As letras foram mais fracas que minha insegurança e por isso talvez, não tenha conseguido escrever.
Agora estou aqui, tentando fortalecer as letras e os pensamentos...
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Hace 3 años
Fico muito feliz com o seu progresso. Você já está escrevendo com o coração, com o sentimento. E não só com caneta e papel ou na tela do computador. Você tem a sacação, a percepção: a sensibilidade. O resto é praticar, que fortalece não só as letras e pensamentos, mas a alma. Afinal, o raciocínio é um músculo!
ResponderEliminarBeijo, querida. Sou seu fã.
Obrigada pelo carinho de sempre! Vc alem de ser muito querido me estimula muito a escrever...isso me faz muito bem! um beijo
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