Etimologia

Del árabe wa-shā' (I)llāh - pronunciado en árabe hispano coloquial probablemente como w-shā-llāh , con el significado de "y quiera Dios". Existen otras dos expresiones con significados parecidos: in shā' Illah, “si quiere Dios” , shā' Illah ,“¡oh!, quiera Dios”.

viernes, 16 de octubre de 2009

...El frio...

...Estamos a mediados de octubre, en el otoño, y el frio se acerca. Barcelona deja, poco a poco, de ser la ciudad de la playa, de la gente con sus bicings por las calles, de la gente que toma cerveza en la terraza de los bares, de la gente que hace pica pica en los parques, que va al Cine en el Castillo de Montjuik al aire libre...

Me dá pena despedirme del verano. Yo friolera que soy, sufro mucho con este cambio. Ayer fue el primer día de frio de verdad. Las sandallas, las faldas, los pantalones cortos...todo esto de vuelta para el armario!

Caminando por las calles, empiezo a darme cuenta de que las personas van cambiando de ¨aires¨. Creo que además de aburridas, se vuelven un poco pesadas, de mala leche! Es como si el frio desarrollara un caracter distinto en las personas.

Claro que hay la parte buena de todo esto. Para nosotros que venimos de un país tropical, donde el calor esta presente durante todo el año, pasar un poco de frío mola! Cambiamos de traje! Ahora son abrigos, guantes, botas, bufandas...vamos a esquiar (aúnque no sepa como hacerlo), hay eventos culturales distintos, entramos en la época de las castañas, de los caldos, de estar calientito con la manta en el sofa mirando la tele...

Hmmmm... que venga el invierno!

viernes, 9 de octubre de 2009

...O Jabá!!!...

...Estou criando esse espaço para divulgar trabalhos, ideias, experimentos, de pessoas que estao à minha volta. Gosto muito de todos!...Espero que Vcs também...

Sara Pi e Érico

Ela Catalana e ele brasileiro, de Paraty. Além da música ser ótima e super bem produzida, o clip apresenta uma fotografia de extremo bom gosto e o fato de ter sido feito em stop motion faz toda a diferença. Parabens pelo lindo trabalho!

http://www.youtube.com/watch?v=qjUOAAlXXFU

Aztronimo

Esse é um jabá interno. A Cromosoma apresenta sua segunda série feita integralmente em 3D, maya full HD CGI. Destaque para a iluminaçao e o modelado dos personagens... ahh e a cordenaçao de produçao também (hehehe)...


http://www.youtube.com/watch?v=AfjgNRrYzHI

El encuentro
Esse é um curta, produzido em stop motion, por queridas amigas: Ana Paula Carvalho e Gabriela Lopes. O encontro do tradicional pao com tomate catalao!

http://www.vimeo.com/7979539

sábado, 3 de octubre de 2009

Agora

Ando pensando, tentando descobrir de onde sou e para onde vou.

Tenho a sensação de que não pertenço a lugar nenhum e ao mesmo tempo de que sou filha do mundo.

Sempre quis estar onde estou. Sonhava com uma cidade cuja identidade não conhecia. 

Tinha a certeza  que me encontraria,  que aprenderia,  que me libertaria. 

Meu corpo gritava e pedia desesperadamente por uma mudança. 

Eu o escutei.

Saciei minha vontade, mais,  uma necessidade. 

Difícil  explicar o passo que quero dar. 

Não sei se venho ou se vou.

Mesmo que feliz, vivo no presente a certa melancolia do futuro. 

Observando atentamente cada detalhe. Tento inspirar os momentos especiais para que seu cheiro fique guardado na minha memória. 

Essa sou eu. Apesar de assustada , decidida. 

Nao estou angustiada, e sim emocionada. Costumo emocionarme comigo mesma. Com meus passos, erros, tentativas de acerto.

Nao quero mais pensar. Vou deixar de falar. 




jueves, 1 de octubre de 2009

Uma reflexão pessoal

...O dom das palavras. Sinto muitas vezes que não tenho esse dom escrito. Ainda que desfrute do ato de escrever, não sinto que as palavras transcorrem com facilidade. Seja com lápis e papel ou digitando letras em frente ao computador, reflexo de pensamentos não tão claros, me sinto incômoda.

É curioso.

Poderia adjetivar-me, com toda humildade, como uma pessoa que tem o dom da palavra, dita, não: escrita. Talvez seja genético ou a comprovação de que o ditado ¨filho de peixe, peixinho é¨ seja verdadeiro. Por um lado, meu pai: advogado, comerciante, comunicativo, piadista nas horas vagas e, por outro, minha mãe: psicóloga, agregadora e conciliadora. A palavra, na minha casa, sempre foi permitida e estimulada. Havia espaço para elas.

Certa vez um querido mestre, Stânio Soares, que tive a oportunidade de conhecer e trabalhar, me pediu para escrever um texto, uma comédia de situaçao, que contivesse uma pitada do meu ¨humor natural¨. Não soube fazê-lo. Quando meus pensamentos começavam a se aclarar, agonia e autocrítica surgiam e embaralhavam minhas ideias de uma maneira que a folha continuava em branco. As letras foram mais fracas que minha insegurança e por isso talvez, não tenha conseguido escrever.


Agora estou aqui, tentando fortalecer as letras e os pensamentos...